quarta-feira, fevereiro 07, 2007

(#01)
“A Aventura Norte-Americana”
Ementa: oferecemos neste curso um estudo sistemático e aporfundado do povo estadunidense, seus mitos fundacionais, dinâmica social, "cultura" e concepções de mundo. Todos os autores selecionados são péssimos intelectuais, porém já tiveram seus livros adaptados para o cinema - local onde o povo norteamericano geralmente se informa e adquire percepção crítica. Os trabalhos finais serão em forma de ensaio, com no máximo 50 palavrões e devem ser entregues no dia 11/09 - sob pena de bombar na matéria.


Bibliografia:

a) Do Sax ao Escafandro: a saga miraculosa de New Orleans
POORMAN, Johnigga. WeetPress, 2005.

b) Escolhidos a Dedo: uma etnografia da prostituição masculina em São Francisco
BIGGER, Dick. HolePress, 1986.

c) Complexo de Titanic: o mito do Mayflower e o futuro estadunidense
WHITE, Killinger. Found&Fathers, 1765.

d) O Desafio do Xadrez Novaiorquino: como jogar sem as Torres
TARGETT, Peter O. N. ShithappensPress, 2001.

e) Recordações de Buenos Aires: o diário de um americano na capital do Brasil
WINSDON, Charles Withouter. Simpson’s University, 1952.

f) Meu Chapéu de Cowboy: guia prático para churrascos em casa alheia
FOOKER, Anthony Bull Eatall. Nativedied, 1805.

15 comentários:

Anônimo disse...

Peter O.N. Target e muitos outros grandes autores.

gigi disse...

Eu passo muito mal com teus posts. Como é que a gente faz aquele link na lateral da página pra favoritar 'os colega tudo'?

bjs

gigi disse...

Quanto ao meu post, realmente parafraseei o Zé Ketti. O gordo não tem vez. Só eu sei o que passei nessa vida. Hoje em dia, meu termômetro é a voz do povo. Estou tomando Bioslim no lugar de café da manhã e jantar porque passei na rua e um cara chupou o dente pra mim e gritou 'cavaaala'. Pronto. Cavala é gorda. Não é esse público que eu quero atingir.

Bela resposta. Vou postar esse pedacinho lá no bRog.

bêjo.

Anônimo disse...

Cavala é foda!
Mas o melhor termômetro continua sendo a feira. Foi lá, fez sucesso, fudeu! Das duas uma: ou corta os pulsos, ou as banhas.

Samantha Abreu disse...

olááááa
muito obrigada pela visita!

e teu blog é fantástico.. cheio de idéias....
(aliás,,, já tô indo à procura dessa bibliografia tão bem indicada!)

risos...

Adorei!
Beijos!

Unknown disse...

Termômetro ser a feira? que feira????

depende muito...

feirante adora uma balança... e essa me bota medo, prefiro me basear nos números de manequim.

Metodologia: escolhi uma loja, minha preferida por sinal (Sacada), e ai sim, quando entro na cabine vejo o que cabe e o que não cabe, comparo com a compra feita anteriormente. Como refaço meu guarda-roupa sempre na mesma loja, me dá possibilidade para traçar um comparativo, assim, me peso de forma mais gostosa do mundo: CONSUMINDO e ficando linda!

Gigi... e apenas uma idéia!

Diogo Lyra disse...

Grande Samantha, eu é que agradeço - já que dei boas risadas com a história da mulher neurótica. Volte sempre!
Gigi e Helga, a presença de vocês já é clássica, então não deixem de pular a cerca de vez em quando e visitar esse quintalzinho do hospício...

obs: valeu pakkatto - sempre sacando a maldade.

Diogo Lyra disse...

obs: Oi Hi (sacaram a tirada?), belezinha?! Só pra dizer que "não há nada que um bom dia de consumo não possa curar"! Peraí, ou seria o surf?!

Anônimo disse...

Você está genial como sempre. Estou me segurando para não copiá-lo no meu blog.
Quanto aos comentários das meninas ficou faltando uma coisa:
A clássica passada no sítio de obras.
Se vocês não ouvirem um "potranca", um assobio, um "psii" ou mesmo a frase : "Essa é a nora que mamãe queria", aí sim, podem ficar preocupadas.
Eu estou até proibindo Osana de passar na frente de um novo condomínio que estão construindo aqui perto... Bem, mais aí é outra história.

Anônimo disse...

Pô, seu Pakatto, é exatamente o contrário...
Tudo começou porque o caboblo chamou a Gi de cavala, o que levou aquela ruiva mente insana a indagar-se quanto a suas medidas.
Pois bem, peões de obra, assim como feirantes, costumam gostar exatamente de mulheres "cavala", opulentas, bem nutridas - em síntese, gordas. Portanto, elogios na feira ou na obra são, na verdade, facas de dois gumes. Se tua mulher vestir menos de 42, relaxa... Ela pode bater ponto na frente da obra que o máximo que ela vai ganhar é uma marmita gentilmente cedida por um peão que morre de pena dos refugiados da seca.
Como dia uma amiga minha, bom mesmo é elogio de viado: pura neutralidade axiológica.
Enfim, como se fala merda nesta vida...
Diogo!!! Tô com saudades, meu rei... E nosso almoço?

Anônimo disse...

Errata: "como diria"

Anônimo disse...

Diogo, você está mais "porra-louca" que nunca...
Abraço!

Anônimo disse...

Helga, será que exite neutralidade axiológica pro público masculino também?

Anônimo disse...

Claro!
Amiga sapata.
Infalível!

Anônimo disse...

ler todo o blog, muito bom