quarta-feira, março 28, 2007
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Um espaço eminentemente literário salpicado de uma e outra sandice ou um espaço eminentemente insano salpicado de uma ou outra literalidade?! Seja como for, aqui você encontrará contos, crônicas, ensaios e deboches cujos textos, honestamente, são de qualidade duvidosa e cara-de-pau convicta...
Marcadores: E foi aí que eu disse...
16 comentários:
Se bem que cabia até uma de um real...
Diogo, suas sacadas são, invariavelmente, as melhores. Adorei o 'Normal'. A foda é que te acho o cara mais 'normal' do mundo. Mas beleza.
Quanto ao termo que você usou lá no meu blog... Não precisa pedir desculpas. Você fala o que quer e bem entende lá, no meu e-mail, no meu orkut, na minha cara. Eu te amo e você manda em mim. O lance é que eu acho essa palavra horrível. Sou muito ligada à sonoridade das palavras, e é por aí que seleciono o que compõe meu léxico. Engraçado que, mesmo sendo 'letreira', prefiro eleger as palavras pela sonoridade do que pela grafia. Repita comigo pausadamente e em voz alta: xe-re-ca. Tem um r intervocálico muito aberto, saca? Percebeu? É uma coisa muito aberta. Dá até vontade de abrir os braços. Detesto essa palavra. Não gosto de falar e nem de ouvir.
Sobre Shana Rubia... oh, my! O que dizer sobre Shana Rubia?
oi Diogo, que bom que foi até nosso espaço compartilhar dos nossos devaneios...
e quanto a estória/história de Artur (sua)... estou acompanhando... rsrs
um cheiro...=]
É minha querida Gigi, como a empiria mostra que é anormal me acharem normal, então, considero que nem tudo está perdido. Ah, em relação ao "r intervocálico" da xereca, bem, dela só sei do "ponto G" - e já dá um trabalho...
Por isso gosto tanto da palavra "grelo", que tem o ponto G e o ponto R bem ali, juntinhos.
Menino, você não presta!
;)
tá aí uma boa sugestão de novo formato a ser aproveitado por nossos caros autônomos ambulantes do centro. depois do porquinho e do botijão de gás, esse formato promete fazer sucesso!
Pou Lyra,
Como é que o Contos de quinta saiu na quarta? Cheguei atrasado...
Cara, nós é que somos normais. O resto do mundo é que é louco. Vamos inverter o sentido dessas palavras...
Gigi e Arhur,
Realmente gigi, xereca eu sempre achei ser uma das palavras mais sonoras da lingua portuguesa... Grelo já não é tão sonoro... Mas com certeza, dá mais tesão!
Pou, se cada um botar um real no cofrinho dá pra gente juntar uma grana e investir em alguma coisa normal, coisa que os loucos do mundo (os outros) jamais investiriam...
Aproveito pra roubar o espaço e convidá-los a ler meu último artigo, elogiado e comentado por esse poeta que todos admiramos...
ih, chamou de poeta...
dá no olho! e não abaixa a guarda não!!!
Qual o problema, Casca? Pou lyra, vc se sente ofendido de ser chamado de poeta? Chamei na boa, nem todo poeta é viado! E mesmo que fosse, viva diversidade...
Se preferires, diogo, posso te chamar de filósofo. Mas pra mim és ambas as coisas... Quanto a ser viado, bem, não se pode botar a mão no fogo por ninguém rsrsrsrs
hahahahahahahha...eu me divirto com vc´s, mesmo não conhecendo todos daí...bjuxxxx
ser viado não tem nada de mais. ter um filho poeta é que deprime qualquer pai zeloso.
Porque, Casca? Q tens contra os adeptos do lirismo? Não entendi...
Ter um filho viado, mesmo por um pai prafrentex, sem preconceitos, é sempre ruim, pois significa que provavelmente não vai lhe dar netos de sangue...
HUAHAUHAUHAUA!!Vou transferir minha conta.Será que irá render juros?
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